Reaproveitar composto é uma prática essencial para quem busca manter um jardim saudável e sustentável. A composição, um material orgânico resultante da reciclagem de resíduos como folhas, restos de alimentos e outros materiais naturais, é uma excelente fonte de nutrientes para as plantas. Ele ajuda a melhorar a estrutura do solo, aumenta sua capacidade de retenção de água e reduz a necessidade de fertilizantes químicos.
No entanto, ao reaproveitar composto, muitas pessoas cometem erros comuns que podem prejudicar a saúde das plantas e a eficácia do processo de compostagem. Estes erros resultam em composições de baixa qualidade, dificuldades na dúvida e até mesmo podem não ser respondidas de sentenças e doenças.
Neste artigo, vamos mostrar os 5 erros mais comuns ao reaproveitar composto e como corrigi-los. Se você deseja melhorar seus resultados na compostagem e garantir um solo mais útil e saudável para o seu jardim, continue lendo e aprenda a evitar esses deslizamentos!
Erro 1: Não deixar o composto arejado
Quando se trata de compostagem, um dos fatores mais importantes para garantir a qualidade do composto é a aeração adequada . Quando o composto não é arejado corretamente, a especificação pode se tornar lenta e ineficiente, prejudicando a qualidade do material. A falta de oxigênio no processo de liquidação pode levar à predominância de microorganismos anaeróbicos, que geram odores competitivos e retardam o processo.
As consequências de não deixar o composto incluído incluem:
Cheiro ruim: O composto pode começar a exalar um odor de podre, trazendo a presença de férias anaeróbica.
Decomposição lenta: Sem oxigênio suficiente, os materiais orgânicos não se decompõem de maneira eficiente, resultando em um composto de baixa qualidade.
Aparecimento de pragas: A falta de aeração também pode ser convincente, como moscas e outros insetos indesejados.
Como corrigir:
Para garantir uma boa aeração e, consequentemente, um composto de alta qualidade, é fundamental seguir algumas práticas simples:
Virar o composto regularmente: O processo de revólver ou “virar” o composto a cada 2-3 semanas ajuda a garantir que o oxigênio alcance todos os materiais em estoque. Isso acelera a estabilidade e evita que o composto fique compactado.
Usando ferramentas adequadas: Utilize uma forquilha ou garfo de compostagem para mexer o material de forma eficiente, garantindo que as camadas mais densas se misturem com as mais folhas.
Criar uma boa estrutura: Para facilitar a aeração, é importante garantir que o composto tenha uma estrutura porosa. Adicione materiais mais secos e fibrosos, como folhas secas ou palha, para evitar que o composto fique muito compactado.
Monitorar a umidade: O composto muito úmido pode se compactar rapidamente. Se necessário, adicione materiais mais secos para manter a umidade ideal e garantir que a aeração seja eficaz.
Com essas práticas simples, você pode melhorar significativamente a aeração do seu composto e, assim, garantir um processo de compostagem mais rápido e eficiente.
Erro 2: Usar Composto Sem Aferir a Temperatura
A temperatura do composto desempenha um papel crucial no sucesso da compostagem e na qualidade do material resultante. O processo de degradação gera calor à medida que os microrganismos quebram os materiais orgânicos. Porém, se o composto for muito frio ou muito quente, pode variar o crescimento das plantas e a eficácia do composto.
Riscos de uso composto com temperatura baixa:
Temperatura baixa: Se o composto não atingir a temperatura adequada, o processo de preparação pode ser muito lento. Isso significa que o composto não fornecerá nutrientes suficientes e seu efeito só será reduzido, prejudicando o desenvolvimento das plantas.
Temperatura excessiva: Por outro lado, um composto muito quente pode ter um efeito negativo nas raízes das plantas. O calor intenso pode queimar as plantas ou interromper seu crescimento, especialmente se o composto for utilizado de imediato, sem resfriamento o suficiente.
Como corrigir:
Antes de usar o composto em seu jardim ou horta, é fundamental verificar sua temperatura para garantir que ele esteja adequado para o uso. Aqui estão algumas dicas de como fazer isso:
Teste a temperatura regularmente: Use uma tabela de compostagem para monitorar a temperatura do seu composto. O ideal é que ela fique entre 50°C e 65°C durante o processo de espera. Se estiver abaixo de 50°C, o composto pode estar frio demais e precisar de mais tempo ou aeração para se aquecer.
Deixe esfriar antes de usar: Se o composto tiver preferência quente, é melhor esperar até que ele atinja uma temperatura mais amena antes de aplicá-lo nas plantas. Uma temperatura ambiente, ou orientação acima, é mais segura para o solo e suas plantas.
Evite aplicar composto fresco em plantas sensíveis: Se você tiver dúvidas sobre a temperatura do composto, prefira não aplicar em plantas recém-plantadas ou em raízes sensíveis. É sempre mais seguro deixar o composto descansar por algum tempo após a compostagem.
Ao garantir que seu composto tenha a temperatura ideal, você promove um ambiente saudável para o seu jardim, evitando riscos para suas plantas e garantindo que elas recebam os nutrientes necessários para crescerem fortes e saudáveis.
Erro 3: Não misture o composto de forma equilibrada
Para obter um composto de alta qualidade, é essencial equilibrar corretamente os materiais verdes (ricos em nitrogênio) e materiais marrons (ricos em carbono). Quando essa proporção não é respeitada, o processo de compostagem pode ser comprometido, resultando em um composto de baixa qualidade que não fornecerá os nutrientes ideais para o solo e as plantas.
Consequências de não equilibrar os ingredientes:
Excesso de material verde (rico em nitrogênio): O composto pode ficar muito “pesado” e úmido, o que leva a um processo de silêncio rápido, gerando odores envolventes e atraindo indiretamente. Além disso, um excesso de nitrogênio pode tornar o composto ácido demais, o que pode prejudicar as plantas ao ser aplicado no solo.
Excesso de material marrom (rico em carbono): Quando o composto contém mais materiais marrons do que verdes, o processo de entrega se torna muito lento, o que pode fazer com que o composto leve mais tempo para se transformar em um material utilizável. Além disso, um composto desequilibrado pode ficar seco e difícil de misturar, dificultando a aeração adequada.
Como corrigir:
A chave para um composto de qualidade é a proporção ideal de materiais verdes e marrons. Aqui estão algumas orientações para equilibrar corretamente os ingredientes:
Proporção ideal: A proporção recomendada entre materiais verdes e marrons é geralmente de 1 parte de material verde para 3 partes de material marrom . Isso ajuda a garantir que o composto tenha certa quantidade de nitrogênio e carbono, permitindo uma eficiência e sem odores.
Exemplos de materiais verdes: Restos de frutas e legumes, grama cortada, folhas verdes, borra de café e esterco de animais herbívoros.
Exemplos de materiais marrons: Folhas secas, palha, galhos picados, serragem de madeira não tratada e papéis.
Mistura consistente: Para garantir que o composto fique bem equilibrado, misture bem os ingredientes ao adicioná-los ao montículo de compostagem. Isso ajuda a manter a simplicidade de maneira uniforme e eficiente.
Ajuste conforme necessário: Se o composto parecer muito seco ou lento para decompor, adicione mais material verde. Se estiver muito úmido e com mau cheiro, temperatura mais material marrom para melhorar a aeração e o equilíbrio de carbono.
Erro 4: Reaproveitar Composto Contaminado
O reaproveitamento de composto pode ser uma excelente maneira de melhorar a qualidade do solo e contribuir para a sustentabilidade do seu jardim. No entanto, um erro comum que muitas pessoas cometem é usar composto contaminado. O composto pode conter pragas ou sementes invasoras que, ao serem aplicadas no solo, podem prejudicar as plantas e espalhar problemas por todo o jardim.
Riscos de uso de compostos contaminados:
Pragas: Compostos contaminados podem proteger ovos de insetos ou indiretamente como moscas, formigas ou até mesmo vermes indesejados. Ao aplicar o composto, essas práticas podem se espalhar para outras plantas, causando danos.
Doenças: Alguns compostos podem ser contaminados por esporos de fungos ou bactérias patogênicas, o que pode resultar em doenças para as plantas. Estas podem afetar a saúde do solo e as raízes das plantas, comprometendo seu crescimento e produtividade.
Sementes invasoras: Outro risco do composto contaminado é a presença de sementes de plantas invasoras, como ervas vegetais, que podem se espalhar rapidamente pelo seu jardim.
Como identificar sinais de contaminação no composto:
Cheiro desagradável: O composto contaminado por doenças ou indiretamente emite um odor fétido, inferior que o processo de conclusão não está consistente.
Presença de insetos ou vermes: Se você notar uma quantidade anormal de insetos ou vermes não compostos, isso pode ser um sinal de que ele está contaminado.
Sementes visíveis ou plantas indesejadas: Se houver sementes visíveis de plantas invasoras ou ervas não compostas, elas podem germinar quando aplicadas ao solo.
Como corrigir:
Para garantir que o composto que você aproveita está livre de contaminações, siga estas dicas:
Evite o uso de composto com sinais visíveis de contaminação: Se o composto exalar um cheiro desagradável ou mostrar presença excessiva de diretivas, evite usá-lo diretamente nas plantas. Se for necessário, descarte o composto contaminado de forma adequada.
Desinfetar ou eliminar materiais impróprios: Se você identificar algum material contaminado dentro do composto, como resíduos de plantas doentes ou contaminadas, remova-os manualmente. Para compostos contaminados por doenças ou sentenças, uma opção é deixar o composto fermentar por mais tempo, o que pode matar patógenos e sentenças.
Monitorar e controlar o processo de compostagem: Mantenha uma boa prática de compostagem, garantindo a aeração e o controle da temperatura, para evitar que doenças e praticamente se proliferem. Uma compostagem bem gerida ajuda a garantir que os microrganismos benéficos prevaleçam, reduzindo a chance de contaminação.
Erro 5: Não Monitore o Nível de Umidade
A umidade é um fator crucial no processo de compostagem. Quando o composto é muito seco ou úmido, o processo de negociação é comprometido, o que pode afetar a qualidade do material e sua eficácia como fertilizante para o solo. O equilíbrio adequado de umidade garante que os microrganismos que promovem a proteção possam funcionar de maneira ideal, acelerando a transformação dos resíduos orgânicos em compostos saudáveis.
Impacto da umidade excessiva ou escassa no composto:
Umidade excessiva: Quando o composto fica muito úmido, ele pode se tornar compactado, prejudicando a aeração e tornando mais difícil para a oxigênio alcançar os microorganismos responsáveis pela preservação. Isso pode resultar em um processo de compostagem mais lento e no desenvolvimento de odores oferecidos, já que os microrganismos anaeróbicos podem predominar, levando à tranquilidade anaeróbica.
Umidade escassa: Por outro lado, se o composto estiver muito seco, o processo de liquidação será igualmente retardado. A falta de umidade dificulta a ação dos microrganismos, resultando em uma questão mais lenta e em um composto de menor qualidade, que pode ser pobre em nutrientes.
Como corrigir:
Manter o nível de umidade ideal no composto é fundamental para garantir uma eficiência e um composto saudável. Veja como corrigir problemas de umidade:
Manter a umidade ideal: O composto deve estar úmido, mas não encharcado. O nível de umidade ideal é aquele em que, ao apertar uma mão cheia de composto, ele libera apenas algumas gotas de água. Se o composto for muito seco, adicione água gradualmente até atingir a consistência desejada. Se você estiver úmido, adicione materiais secos e fibrosos, como folhas secas ou palha, para equilibrar.
Monitore regularmente: Use uma mão ou uma escala de compostagem para testar a umidade do composto. Ajuste a hidratação conforme necessário, especialmente em períodos de clima quente ou seco, que podem ser desidratados rapidamente ou compostos.
Cuidado com as camadas: Ao montar o composto, intercale camadas de materiais úmidos e secos para ajudar a manter a umidade equilibrada. Isso também facilita a aeração, evitando o acúmulo de umidade excessiva em algumas áreas.
Cobertura do composto: Durante períodos de clima seco, cobrir o composto com uma lona ou plástico pode ajudar a reter a umidade. Em climas úmidos ou chuvosos, uma cobertura também pode evitar que o composto fique muito encharcado.
Ao monitorar e ajustar a umidade do composto, você garante um ambiente ideal para os microorganismos responsáveis pela deterioração, resultando em um composto mais rápido e eficiente, que enriquecerá o solo do seu jardim e ajudará no crescimento saudável de suas plantas.
Conclusão
Neste artigo, abordamos os 5 erros mais comuns ao reaproveitar composto e como corrigi-los para garantir que seu processo de compostagem seja eficiente e beneficie seu jardim de maneira sustentável. Recapitulando:
Não deixe o composto arejado : Virar o composto regularmente garante uma estadia mais rápida e sem odores.
Usar composto sem aferir a temperatura : Verifique a temperatura antes de usar para evitar danos às suas plantas com calor excessivo ou frios.
Não manipular o composto de forma equilibrada : Mantenha a proporção correta de materiais verdes e marrons para garantir uma durabilidade saudável.
Reaproveitar compostos contaminados : Evite o uso de compostos contaminados por práticas ou doenças e elimine materiais impróprios.
Não monitore o nível de umidade : Mantenha o nível de umidade ideal para uma eficiência e sem problemas de compactação ou secagem excessiva.
Agora que você tem as ferramentas possíveis para evitar esses erros, está pronto para reaproveitar seu composto de maneira mais eficiente e produtiva, garantindo um solo mais saudável e plantas mais fortes.
Encorajamento : Não tenha medo de experimentar e ajuste seu processo de compostagem. Com um pouco de prática, você logo perceberá os benefícios dessa técnica sustentável.
Chamada para ação : Ficou com alguma dúvida ou tem alguma experiência para compartilhar sobre o reaproveitamento de composto? Deixe um comentário abaixo! Adoraríamos saber como você lida com a compostagem em seu jardim e se esses erros são comuns para você. Vamos trocar ideias e aprender juntos!
Dicas Extras
Para tornar seu processo de reaproveitamento de composição ainda mais eficiente, aqui estão algumas sugestões adicionais que podem ajudar a acelerar a revisão e melhorar a qualidade da composição, especialmente durante períodos de clima desfavorável ou quando você deseja melhorar os resultados:
Uso de Aceleradores de Compostagem: Se você deseja acelerar o processo de liquidação, pode optar por aceleradores de compostagem . Estes produtos contêm microrganismos benéficos que ajudam a decompor rapidamente os materiais orgânicos. Você pode comprá-los em lojas de jardinagem ou usar ingredientes naturais como borra de café ou esterco de animais herbívoros , que adicionam nitrogênio e estimulam a atividade microbiana.
Ajudando na Compostagem Durante o Inverno: O inverno pode ser um desafio para a compostagem, pois as temperaturas baixas podem retardar o processo de compostagem. Para ajudar nesse período, você pode:
Isolar o composto : Use uma lona ou material isolante para cobrir o montículo de compostagem e reter calor. Isso ajuda a manter a temperatura interna do composto.
Mais marrons : Em tempos frios, a pode escolher materiais ser mais lentos, então adicionar mais materiais ricos em carbono pode ajudar a manter a estrutura e promover uma reserva mais eficiente quando a temperatura subir.
Mantenha a umidade adequada : Durante o inverno, o composto pode secar mais facilmente, por isso, mantenha um bom controle de umidade, especialmente se houver períodos de pouca chuva.
Tamanho e Corte dos Materiais: Cortar ou picar os materiais maiores antes de colocá-los no composto pode ajudar a acelerar o processo de entrega. Quanto menor for os pedaços, maior será a área de superfície disponível para os microorganismos trabalharem. Isso é especialmente útil quando você tem grandes quantidades de restos de plantas ou galhos.
Utilização Compostagem em Pilha ou Em Bainha: Se o espaço permitir, você pode montar seu composto em pilhas maiores , que favorecem a geração de calor, essencial para um processo de degradação mais rápido. Alternativamente, as bainhas de compostagem podem ser uma opção mais prática para espaços, permitindo uma experiência mais controlada e eficiente.
Reaproveitar Compostos Velhos: Se você já tem compostos antigos, pode misturá-los com os novos resíduos orgânicos. Isso ajuda a introduzir microorganismos já estabelecidos no composto velho, acelerando o processo de preparação no novo lote. Certifique-se de que o composto velho esteja saudável e não contaminado antes de reutilizá-lo.